Sem gabarito
Tempero carioca
Quando eu chegar perto, se afaste
Que a sua presença, me irrita
Se eu fico calmo por fora
Por dentro meu sangue se agita
Na certa lhe falta bom senso
Que dê para você notar
Que você não tem gabarito
Para querer me humilhar
Que a sua presença, me irrita
Se eu fico calmo por fora
Por dentro meu sangue se agita
Na certa lhe falta bom senso
Que dê para você notar
Que você não tem gabarito
Para querer me humilhar
O ar que eu respiro é tão puro
Você pode contaminar
Por onde andará seu espelho
Pois você precisa se olhar
Pois sai de fininho, cai fora
Não precisa nem disfarçar
Que você não tem gabarito
Para querer me humilhar
A sua presença é um desacato
A sua figura é poluição
Oi, desça depressa daí desse alto
Poleiro de pato é no chão
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