Tenorio e praense

Velha rotina

Tenorio e praense
Na incerteza do futuro, povo vive amargamente
Como dar um passo firme sem saber o que esta na frente,
Um aprova outro rejeita mais o projeto pendente,
É um empurra dando no ministério e senado e quem sofre é nossa gente

A esperança se renova quando fala a presidente
Que já começou a reforma e o país esta excelente
È só terminar o discurso a oposição vem e desmente
É lobo engolindo lobo, e o povo feito um bobo nesse ninho de serpente.

Nos discasos ao país a pobreza é penitente
Pois a corda só arrebenta sobre as mãos dos mais carentes.
Desemprego e violência crescem assustadoramente
A mercê da própria sorte convivemos com a morte que esta sempre presente.

As promessas de campanha o povo ouve sorridente
É melhor sofrer sorrindo do que morrer igual tiradentes
Nosso ombro calejado nem chicote já não sente
Só mudara essa rotina por intervensão divina do senhor onipotente.

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