Lágrimas gris
Theatro de séraphin
Não vou chorar ou me deixar enlouquecer
Queria ter um jeito de tirar você de mim
Agora é tarde pra tentar, dizer o que a voz não tem
E mesmo assim a mente vem nos lembrar
Não vou querer te ver nos braços de outro alguém
A dor que há só de saber destrói meu lado bom
E o tempo vai passando em nós e os dias são laços reais
Que vão nos amarrar ao velho cais
Assim, enfim, deixar a vida ir, quem sabe ela chega
Ali, no céu, melhor pra se deitar, pensar no amanhã que flora
Eu fui fiel aos sonhos tolos, todos, um por um
Castelos que em névoa desmancharam-se ao sol
Assim como os dias são, de âmbar e de fel
Também são as luas no caminho para o rio
Eu tive tantos planos e coragem pra tentar
Ainda agora estou aqui, vendo a maré subir
Mas foram tantas coisas que levaram o futuro
Com lágrimas gris e lábios de outono
Assim, em mim, lembranças de um lugar, que a noite vai levar
Ali, no céu, melhor pra se deitar, pensar no amanhã que flora
Queria ter um jeito de tirar você de mim
Agora é tarde pra tentar, dizer o que a voz não tem
E mesmo assim a mente vem nos lembrar
Não vou querer te ver nos braços de outro alguém
A dor que há só de saber destrói meu lado bom
E o tempo vai passando em nós e os dias são laços reais
Que vão nos amarrar ao velho cais
Assim, enfim, deixar a vida ir, quem sabe ela chega
Ali, no céu, melhor pra se deitar, pensar no amanhã que flora
Eu fui fiel aos sonhos tolos, todos, um por um
Castelos que em névoa desmancharam-se ao sol
Assim como os dias são, de âmbar e de fel
Também são as luas no caminho para o rio
Eu tive tantos planos e coragem pra tentar
Ainda agora estou aqui, vendo a maré subir
Mas foram tantas coisas que levaram o futuro
Com lágrimas gris e lábios de outono
Assim, em mim, lembranças de um lugar, que a noite vai levar
Ali, no céu, melhor pra se deitar, pensar no amanhã que flora
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