Sorrows of the moonThis evening the moon dreams more lazily
As some fair woman, lost in cushions deep
With gentle hand caresses listlessly
The contour of her breasts before she sleeps
On velvet backs of avalanches soft
She often lies enraptured as she dies
And gazes on white visions aloft
Which like a blossoming to heaven rise
When sometimes on this globe, in indolence
She lets a secret tear drop down, by chance
A poet, set against oblivion
Takes in his hand this pale and furtive tear
This opal drop where rainbow hues appear
And hides it in his breast far from the sun
As some fair woman, lost in cushions deep
With gentle hand caresses listlessly
The contour of her breasts before she sleeps
On velvet backs of avalanches soft
She often lies enraptured as she dies
And gazes on white visions aloft
Which like a blossoming to heaven rise
When sometimes on this globe, in indolence
She lets a secret tear drop down, by chance
A poet, set against oblivion
Takes in his hand this pale and furtive tear
This opal drop where rainbow hues appear
And hides it in his breast far from the sun
Dores da luaEsta noite a lua sonha mais preguiçosamente
Como uma mulher justa, perdido em almofadas profundas
Com a mão suave acaricia sem vontade
O contorno dos seios antes de ela dorme
Nas costas de veludo macio de avalanches
Ela muitas vezes encontra-se extasiado quando ela morre
E olhares sobre visões brancas no ar
Que como um desabrochar para o aumento do céu
Quando às vezes neste globo, na indolência
Ela permite que uma queda secreta lágrima para baixo, por acaso
Um poeta, definir contra o esquecimento
Toma na mão essa lágrima furtiva e pálido
Esta queda opala onde matizes do arco-íris aparecer
E se esconde em seu peito longe do sol
Como uma mulher justa, perdido em almofadas profundas
Com a mão suave acaricia sem vontade
O contorno dos seios antes de ela dorme
Nas costas de veludo macio de avalanches
Ela muitas vezes encontra-se extasiado quando ela morre
E olhares sobre visões brancas no ar
Que como um desabrochar para o aumento do céu
Quando às vezes neste globo, na indolência
Ela permite que uma queda secreta lágrima para baixo, por acaso
Um poeta, definir contra o esquecimento
Toma na mão essa lágrima furtiva e pálido
Esta queda opala onde matizes do arco-íris aparecer
E se esconde em seu peito longe do sol
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