O alerta da caneta

Esse dom ninguém ensina
É fruto do pensamento
Um clarão que ilumina
E aflora ao sentimento,
Num mundo de poesias
De liberdade e de côr
Eu sinto todos os dias
A paz que vem do amor.

(refrão)
Essa fagulha divina
Pra muitos despercebida
É a luz que ilumina
Na luta em favor da vida.

Eu não derrubo a mata
Sou contra a poluição
Matos preservam cascatas
Que descem pro ribeirão,
A natureza agredida
Reage com tempestade
Queira ou não ela tem vida
Para o bem da humanidade.

(refrão)

O ar que a gente respira
É um veneno pro pulmão
Ainda bem que o caipira
Tá cuidando do sertão,
Pode ser que essa caneta
Faça o povo refletir
E cuide mais do planeta
Parando de destruir.
(refrão)