Velho scotch

O equilibrista

Velho scotch
Ficar de cara fazer de conta que a nossa conta não tem mais jeito
Onde está o defeito engenhoso destino?
Estão todos fingindo curinga da sorte mocinhos e bandidos
- Está tudo assumido no sangue no livro no véu da esperança
Está tudo assumido no sangue no livro no véu da esperança
- A rotina me cansa e a cachaça balança porque eu não sei dançar

Estão todos fingindo e atuando e sorrino e latindo e chorando
Estão todos caindo subindo sem rastro é o sangue cigano
E todos os sinos que tocam a farsa da nossa ciranda
Está de pé já me cansa e a cachaça balança porque eu não sei dançar
Não sei dançar


- Pra que bulir na cara se no verso a facada doe bem mais

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