Vem cá (dá-me o teu nome outra vez)
Vem klembra te daquilo que eu te dou e tu não vez,
Quando... não estas...)
Eu não consigo perceber por favor diz me a mim
Mudaste tanto desde o dia em que eu te conheci
Parece fácil esquecer mas só eu sei a dor
Sinto falta do teu abraço, desse teu calor
Custa me muito continuar sem pedir
Um beijo de bom dia e a vontade de sorrir
Sair p'ra rua e gritar que só te amo a ti
Ver-te na minha cama toda nua e sentir
Falar bem baixo no teu ouvido sem te acordar
Dizer-te que és tudo que nunca te vou deixar
Fazer as juras de sangue, saliva ou suor
Contar te a minha vida e entregar te o meu amor
Eu juro não, juro não, eu juro não te vou deixar...
Vem cá dá-me o teu mundo outra vez,
lembra te daquilo que eu te dou e tu não vez,
Quando não estás (quando não estás).
Vem cá dá-me o teu mundo outra vez,
lembra te daquilo que eu te dou e tu não vez,
Quando não estás (quando não estás).
Será que vai ser tão difícil ter o teu olhar
Despir a tua voz e conseguir fazer te amar
Pois o amor não tem sentido, não tem explicação
Eu e tu sempre fomos um, não entendo esta divisão
Não posso ser, não posso acreditar estiveste aqui
Não sei se foste por azar ou se tava escrito assim
Não sei se é normal olhar p'ra trás, pensar que
estás
Não sei se é banal, mas juro não te vou deixar
Vem cá dá-me o teu mundo outra vez,
lembra te daquilo que eu te dou e tu não vez,
Quando não estás (quando não estás).
Vem cá dá-me o teu mundo outra vez,
lembra te daquilo que eu te dou e tu não vez,
Quando não estás (quando não estás).
Vem cá dá-me o teu mundo outra vez,
lembra te daquilo que eu te dou e tu não vez,
Quando... (quando...) quando não estás...