Tempo e espaço
Verona
Te escrevo num papel
São versos atirados ao céu
O vento soprou
Te chamou pra mim
São versos atirados ao céu
O vento soprou
Te chamou pra mim
A porta se abriu
Sozinho eu não quero entrar
A chuva passou
Mas não é o fim
No silêncio de um momento
Congelado no tempo espaço
À espera de uma lembrança
Que nunca aconteceu
E desapareceu
Sorrisos de papel
Numa fotografia sem cor
Ninguém me falou
Que ia ser difícil assim
A porta se abriu
Sozinho eu não quero entrar
A chuva passou
Mas não é o fim
No silêncio de um momento
Congelado no tempo espaço
À espera de uma lembrança
Que nunca aconteceu
Desenhando nas areias
As promessas que não fizemos
À espera de mais um segundo
Que não vai acabar
Não vai acabar
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!