Viajantes extraplanares

Coitado de mim

Viajantes extraplanares
Coitado de mim que errei não sou tão bom assim
Mas vejo o sol pela manha, aguar o jardim
Me faz sentir um pouco são, ter esperança
Não precisa ser o fim, não posso mudar o que já fiz

É a hora de recomeçar, é a hora de recomeça
Do início e não o fim

Não posso me evitar nem alimentar a loucura
É uma tortura se render e aceitar
Viver na lama como um caranguejo, andado de lado
Preciso de um lar por favor me leve para casa
Seguindo a estrada certa andando ao luar
Se no lanche for cuscuz mais uma vez vou chorar

Coitado de mim

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