E podemos esquecer todos os nomes
O asfalto que eu ando não é igual ao seu
Pra chegar em meu destino vou ter que acreditar em mim
Engordar o que eu chamo de real
O asfalto que eu ando não é igual ao seu
Pra chegar em meu destino vou ter que acreditar em mim
Engordar o que eu chamo de real
Vidas empilhadas longe da sua compreensão
O holocausto ainda não se encerrou
Está na mão de um egoísta
Se não vejo quem atinjo posso ser feliz
Pra quê entender, se posso esconder?
Pra quê vou mentir, se posso omitir?
Pra quê entender, se posso esconder?
Pra quê vou mentir, se posso omitir?
Não podemos esquecer aqueles nomes que se vão
Podemos resgatar tudo aqui que deixamos para trás
Só não podemos evitar as trilhas, que acentuam cada curva da nossa historia
Como as vertigens que passamos
Para sobreviver ao mundo sufocado que a cá estamos
E que hoje você todos nos envolvidos
Podemos mudar e fazer uma nova historia
Agora!
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