Vinição

Sabedoria

Vinição
Sabedoria que me ensina, todo dia ir pro corre,
Trampa na atividade, que não se perde no porre,
Correr pro atividade, unindo nossa cidade, vários talentos vivos,
Numa só capacidade
Tudo aqui é feito com a mais simplicidade,
Aproveita oxigênio com o carbono do lápis.
Pra verem nossos grafites nas fotos do google maps.
São pixos, tegs, com cores no trowup

Guiado pela montana toda suja de respingos
Tampada a propaganda, nossos dias de domingo
Ganha espaço, as cores embelezam dores,
Que acordam de manhã bem cedo pra cumpri favores,
De seis ou oito horas, tempo maçante,
Indigna leva na fé pra não fica estressante,
Tranquilidade até o fim do expediente, falta só 15 minuto, pra sair,
Eu vou contente

No foco a mente atenta no que precisa, nem pus o pé no buzu
Ao sai e já vi a brisa, por ai correndo no vento, soa a camisa.
Invento o que for preciso pra saber onde ele pisa.
Avisa que eu busca e traze-lo a quem precisa.
Eu não o robin hood, mais tö cheio de saúde,
Graças a Deus o esforço esta mantendo a atitude. Complicado vai ficar
Pra quem não entende e se iludi
Ao aplica plenitude sem alicerce terreno.

Vai fica pequeno memo você só acredita vendo,
Que não seja no concreto onde o teto de vidro quebra,
A mascara de que se espoem e não preserva.
Serva e muita erva nesse mundo onde eva
Até hoje leva adão desobedecer quem preserva
Mais não ache, seja toda peça de encache,
Marche a ter ver o espaço onde se faz o que é de praxe.

Seguindo, ouvindo o som, curtindo fazendo som,
Vivendo pedindo som, crescendo regando sol nasce
Ainda estou nos som,
Claridade traz o tom, e necessário mostra,
Que nós possuímos o dom!
Preciso de ritmo pra conhecer o beat,
Que me leva e traz de volta, com o mesmo balanço
Em cada nota que alcanço
Recorda a harmonia na sintonia alcanço

Calço o chão com o pé descalço, mesmo no asfalto
Danço,
Como se fosse chove, vou esperar
Se a chuva cair estou sem medo de molhar.
Os pés as mãos, a fé e o terço, que mudo de cor
Mais não mudo o endereço.

Continua sem preço,
Depois do apreço, eu que estava morto do nada reapareço
Com rimas climas minas sinas e um novo começo,
Saio das ruínas pra saber o que mereço.
Tomada a cena, tudo ensina, traz o que contamina,
Ascende a bobina, pra reforça nossa vitamina.
Gasta energia voar, pairar vendo aqui de cima.

Sorte a quem não viaja só, faz o melhor, pra luta pra crescer,
Verdade ao se retrata, humildade de saber tratar,
Reaver sem se maltratar, é o que vira e meche,
Traz o cash, pra aumenta a creche.
Não se meche, só si tiver medo. Cada momento é um fleche,
Vou atento com o enredo
Conforme meu coração, pede e sede vou sentindo,
Uniforme é minha missão, trabalho é meu destino

Seguindo, ouvindo o som, curtindo fazendo som,
Vivendo pedindo som, crescendo regando sol nasce
Ainda to nos som, claridade traz o tom,
E necessário mostra que nos possuímos dom!
Algo começa, outro termina, nessa vaiber vida imersa,
Rotações ficam a vessa. Tento me equilibra
Sobre agulha com a cabeça. La e cá meus scrach riscam,
Pra que eu não esqueça.
Vários pensamentos, pedem uma mixagem
Frequência equalizada, mostra o timbre da viagem,

Marcação no tempo certo, improviso esta aceso
Pro ataque ou na defesa, ócio não sairá ileso.
Posse não vai me da riqueza, só tenho uma certeza,
Liberdade vem do trabalho, trabalho é pão na mesa vem,
Vosso vem a nos também. Assim como o reino vem,
Das mãos de um trabalho bem feito faça o seu também.

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