Vitor c. de souza

Doces versos

Vitor c. de souza
(intro)

Caem flores caem folhas, caem folhas de papel riscados nela o seu nome e meu amor por você.
Nessas folhas escorre tinta tanta tinta feita mel, doces versos com seu nome e a dor que sinto por não poder te ter.
Dentro da minha loucura, não só penso em você eu também te sinto, mas não posso te ver.
E se disser que o tempo cura pode afirmar que não, mas, por favor, não faça um buraco dentro do meu coração.

(refrão)

Eu me apaixonei sem querer, mas não entendo o porquê de ser você.
Não vai ter jeito pra mim, a única solução é sofrer.

(intro)

Na minha cama de madrugada vendo a lua dar lugar ao sol, compondo sobre um navio que tem você como farol.
Navegando pelo mar um horizonte sem fim, quando olho para a terra os portos fechados para mim.
Dentro da minha loucura, não só penso em você eu também te sinto, mas não posso te ver.
E se disser que o tempo cura pode afirmar que não, mas, por favor, não faça um buraco dentro do meu coração.

(repete refrão e depois intro)

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