Olhos claros
Vivianne tosto
Me conceda o prazer dessa dança
Sinhá de olhos claros, que balançam
Minha alma procura a fragrância
De um corpo somente teu
Canto calmo na praça vazia
Desvanesceu a noite, o sol clareia
Enquanto isso a memória incendeia
Meu peito de vãs recordações
Enquanto isso a memória incendeia
Meu peito de vãs recordações
Bom é ter seu gosto
Na pele do rosto
Pra ainda sentir
Quando é de manhã
Bom é ter seu gosto
Na pele do rosto
Pra ainda sentir
Quando é de manhã
Me conceda o prazer dessa dança
Sinhá de olhos claros que transitam
Na pauta entalhada em meu peito
Transpondo em meus sonhos
Acordes perfeitos
Perfeito sonhador, não me nego
Numa dança imperfeita
Conjugo alguns verbos
E me pego boiando desfeito
No céu de sua boca de mar
E me pego boiando desfeito
No céu de sua boca de mar
Sinhá de olhos claros, que balançam
Minha alma procura a fragrância
De um corpo somente teu
Canto calmo na praça vazia
Desvanesceu a noite, o sol clareia
Enquanto isso a memória incendeia
Meu peito de vãs recordações
Enquanto isso a memória incendeia
Meu peito de vãs recordações
Bom é ter seu gosto
Na pele do rosto
Pra ainda sentir
Quando é de manhã
Bom é ter seu gosto
Na pele do rosto
Pra ainda sentir
Quando é de manhã
Me conceda o prazer dessa dança
Sinhá de olhos claros que transitam
Na pauta entalhada em meu peito
Transpondo em meus sonhos
Acordes perfeitos
Perfeito sonhador, não me nego
Numa dança imperfeita
Conjugo alguns verbos
E me pego boiando desfeito
No céu de sua boca de mar
E me pego boiando desfeito
No céu de sua boca de mar
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