Poesia
William's"Não me cobre...nem me pergunte...o que não quero responder e até onde quero que saiba...não me exija...nem duvide...do meu bem querer...me aceite...como sou e não como estou...como queres...não suspeite,desconfie,nem acuse...não me machuque...só me deseje acima da lei...porque...honestamente...inexplicavelmente...te adoro...!"
"Não é a paixão que escraviza....é o açoite da saudade que machuca....e dói...a gente sem saber pensa sem querer,acha que nunca acabará...mas culpa-se as horas,um tempo que não tem pressa e que não passa...não pára....latejando a ferida que não cicatriza,mesmo que nela se derrame uma lágrima...escorrendo...ardendo...ainda mais a saudade...!"
Paixão virtual: Você nasceu de um sonho e nele perdeu-se por medo da realidade. Você foi assim, pedacinho de mim e dono da minha verdade. Foi luz, escuridão, foi amor e ódio em meu coração. Hoje, você é um papel de parede criando fantasmas para eu acordar é meu amanhecer cansado de tanto teclar, é um sentimento que deixei no esquecimento quando esqueci de ser feliz!
Quando nossos olhares se cruzarem pela primeira vez, o tempo irá parar, as pessoas irão se entreolhar... Tudo de belo irá rolar... Quando nossas mãos se tocarem pela primeira vez, faíscas sairão da nossa pele... Como se já estivesse tudo predestinado... Quando a minha boca tocar na sua, violinos e flautas tocarão uma suave e bela melodia de amor... Quando nossos corpos estiverem suados pelo prazer e amor dispendidos nesse mágico momento, certamente, olharei pra você, no fundo dos seus olhos, e, não te direi nada, apenas com o olhar, você descobrirá o quanto te amo...
"O amor e a loucura". Em tempos atrás viviam duas crianças, um menino e uma menina, que tinham entre quatro e cinco anos de idade. O menino chamava-se amor e a menina loucura. O amor sempre foi uma criança calma, doce e compreensiva. Já loucura era muito emotiva, passional e impulsiva, enfim, do tipo que jamais levava desaforo para casa. Entretanto com todas as diferenças as crianças cresciam juntas, inseparáveis brincando, brigando... Mas houve um dia em que o amor não estava muito bem, e acabou cedendo às provocações de loucura, com a qual teve uma discussão muito feia. Ela não deixava nada barato, estava furiosa como nunca com o amor, começou a agredi-lo, mas não só verbalmente como de costume. A menina estava tão descontrolada que agrediu o garoto fisicamente e, antes que pudesse perceber, arrancou os olhos do amor. O amor sem saber o que fazer, chorando foi contar à sua mãe, a deusa afrodite, o que havia ocorrido.
Ao ser interrogada a menina respondeu como se estivesse com a razão que o amor havia lhe aborrecido e que foi merecido tudo o que aconteceu. Embora soubesse que não fora justa com seu amigo, menina que nunca soube se desculpar concluiu dizendo que a culpa havia sido do amor e que não estava nem um pouco arrependida. Zeus, perplexo com a aparente frieza daquela criança disse que nada poderia fazer para devolver a visão do amor, mas, ordenou que loucura estaria condenada a guiá-lo por toda a eternidade estando sempre junto ao amor em cada passo que este desse. E até hoje eles caminham juntos, onde quer que o amor esteja com ele estará loucura, quase que fundidos numa só essência. Tão unidos que por vezes não se consegue definir onde termina o amor e onde começa a loucura. E também por isso que usa-se dizer que o amor é cego mas isso não é verdade, pois o amor tem os olhos da loucura.
Quero lhe beijar a boca/ morder seus lábios/ e brincar sua língua na minha./quero lhe beijar a nuca/ lhe arrepiar inteiro/ encostar meu peito no seu/ até os corações se compassarem/ as mãos entrelaçadas suarem./quero um abraço eterno/ de guardar seu cheiro na minha pele./quero me queimar no seu fogo e guardar pra sempre a cicatriz escarlate/ desse nosso encontro.
"Meu paladar sempre foi exigente...degusta cores,saborei formas,aprecia o talento que a língua desvenda o gôsto...prazeirosamente prefiro o sabor...só depois...a mordida...verifica a textura...selando a garantia...de te ver feliz....e me fazer também..!"