Incógnita do matemático
Wolf mcTalismã inverso, perverso, estufado de locução
Fruto bio degradável, subverso, almejado
Desejado, artérias e ossos ao tóxico penetrado
Réus, falsos véus, é o declínio do céu
É sedutor como o mel e usufrui da prática do infiel
São gavetas extrovertidas, cadernos homicidas
Alarmante sanidade sobre as páginas lidas
Plano terra, descrição ativa do fascinante
Julgamento metódico posto a mesa do semelhante
Temperatura de uma íris, perante ao céu azul
Punho de chumbo, lapidado, e a pupila sobre dejavu
Circulação de um judas, se dá a raiz de mudas
Um trago do ciclo vital, são congruências imundas
São postos ratos sobre pratos, um estábulo doutrinado
Um ponto de largada e mlk está descartado
Virtude das paredes, são as alamedas manchadas
Informalidade supletiva dentro de capelas escrachadas
São goles em disciplinas, faz uso de tábuas
Decadência em galhos podres, dependência de fábulas
Descrição do roteirista, qualificado sobre artista
Correntes em seu pé, uma âncora mais que ilusionista
Auxílios decretados aos pés de escorpiões
Vivência em girassóis, rosas, mas sem leões
Sádica naturalidade, muitas falsas habilidades
Clipes inspiratórios e possui bodes expiatórios
Um crânio de escassez, polegares de seda
Veias geladas que queimam como uma labareda
Evolução verbal escorre como uma navalha cortante
Essência do espelho quebrado, as ruas são alarmantes
Goles enterrados, atitudes conduzem o fim
Convívio do irracional, como abel e caim
Cérebro ativo, degustação de sabores
Não percebe os valores mas idolatra as cores
Maldade por perto, gestante do feto
Sobre o teto, exclui a trégua para manter isso reto