Clones
Xandão e o poeta malacabadoCobrar dos outros o que você não faz
Mas eu digo daqui, que também não é certo
Cobrar dos outros o que você faz
Clones não existem, sósias sempre fingem
Meu eu robô não tem minha digital
Clones não existem, sósias sempre fingem
Não force a barra, ninguém é igual
E acham por ai, que é sempre certo
Do jeito que aprenderam com seus pais
Viver sem se sentir não faz bem, insulta o ego
Do jeito que me fiz, ninguém mais faz
Clones não existem, sósias sempre fingem
Meu eu robô não tem minha digital
Clones não existem, sósias sempre fingem
Não force a barra, ninguém é igual a você
Não force a barra, ninguém é igual
E acham por ai, que é sempre certo
Do jeito que aprenderam com seus pais
Viver sem se sentir não faz bem, insulta o ego
Do jeito que me fiz, ninguém mais faz
Clones não existem, sósias sempre fingem
Meu eu robô não tem minha digital
Clones não existem, sósias sempre fingem
Não force a barra, ninguém é igual a você
Não force a barra, ninguém é igual
Tem milhões de espaços soltos no ar
São vagões em pedaços de um carrossel
São estrelas cadentes expostas ao chão
São segredos guardados na imaginação
São idéias louváveis prestes a nascer
São relíquias que existem em cada um de nós
Clones não existem, sósias sempre fingem
Meu eu robô não tem minha digital
Clones não existem, sósias sempre fingem
Não force a barra, ninguém é igual a você
Não force a barra, ninguém é igual a você
Não force a barra, ninguém é igual a você
Não force a barra, ninguém é igual