Xica da silva, a negra
Xica da silva (novela)
Xica da
Xica da
Xica da
Xica da Silva
A negra
De escrava a amante
Mulher
Mulher do fidalgo contratador João Fernandes
Xica da
Xica da
Xica da
Xica da Silva
A negra
A imperatriz do Tijuco
A dona de Diamantina
Morava com a sua côrte
Cercada de belas mucamas
Num castelo da Chácara da Palha
De arquitetura sólida e requintada
Onde tinha até um lago artifical
E uma luxuosa galera
Que seu amor, João Fernandes, o tratador
Mandou fazer
Só para ela
Xica da
Xica da
Xica da Silva
A negra
Muito rica e invejada
Temida e odiada
Pois com as suas perucas
Cada uma de uma cor,
Jóias, roupas exóticas
Das Índias, Lisboa e Paris
A negra era obrigada a ser recebida
Como uma grande senhora da côrte
Do Reis Luís
Da côrte do rei Luís
Xica da
Xica da
Xica da Silva
A negra
Xica da
Xica da
Xica da Silva
A negra
De escrava a amante
Mulher
Mulher do fidalgo contratador João Fernandes
Xica da
Xica da
Xica da
Xica da Silva
A negra
A imperatriz do Tijuco
A dona de Diamantina
Morava com a sua côrte
Cercada de belas mucamas
Num castelo da Chácara da Palha
De arquitetura sólida e requintada
Onde tinha até um lago artifical
E uma luxuosa galera
Que seu amor, João Fernandes, o tratador
Mandou fazer
Só para ela
Xica da
Xica da
Xica da Silva
A negra
Muito rica e invejada
Temida e odiada
Pois com as suas perucas
Cada uma de uma cor,
Jóias, roupas exóticas
Das Índias, Lisboa e Paris
A negra era obrigada a ser recebida
Como uma grande senhora da côrte
Do Reis Luís
Da côrte do rei Luís
Xica da
Xica da
Xica da Silva
A negra
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