Mundo segue sem esperança (part. giovanni cahegi e rakel reis)
Zcal golgotaMundo doentio
Insanidade mental
A vida não tem mais valor
Mata-se por pouco
Mata-se por nada
Brasil país se decaindo em desgraças
Cadeias superlotadas
Seres humanos vivendo amontoados como animais
Pouca chances de recuperação
Várias chances de irem para o caixão
Político rouba quando vai para prisão
E posto em Cela especial
Falsa democracia desigualdade social
Então pra quê chora
Se nada vai mudar
Votamos nos próprios que podem nos matar
Dinamites explodem caixas eletrônicos
A sociedade do medo
Vive seu pesadelo
Pedofilia crimes passionais
Rituais satânicos
Humanidade aqui jaz
O mundo segue sem esperança
A paz e utopia
Foi dada a sentença
Já não temos vida
O mundo segue tenebroso Arrepia mesmo a cena
Nóis ainda agoniza ignoramos os problemas
Do DF a MG nada e diferente
Nóis segue olho por olho dente por dente
O amor não se ver por aqui onde e constante
Perdermos o senso de paz e degradante
E grave negão me preocupa o futuro
Calafrio nós nos perdemos neste mundo
Mesquinho, avarento, miserável sovina
Onde mamon e rei ganância ostenta nas modinhas
Os sonhos morreram ambição desregrada
Insana sociedade dizimada
Luxúria alucinação lombra e Paraíso
Eu me sinto só neste mundo eu to perdido
Cegos guiando cegos mundo feio mazela
Sem alma o olho da cobiça e quem cega miséria
Noz segue gritando por liberdade fim
Libertinagem e alta vontade desistir
Este mundo preso e trágico ou cômico
Perdemos a esperança só vejo flores em velório
Esquecemos das escuridão os que nos movia
Nos perdermos de fato matamos nossa própria vida
Esperamos por uma paz que é uma utopia
Anos matamos o amor o mundo agoniza
O mundo segue sem esperança
A paz e utopia
Foi dada a sentença
Já não temos vida
Eu não só sinto na pele eu sinto as dores
O mundo amarga só em velório vejo flores
Seguimos matando morrermos em vida
Somos consumidos pelo consumismo todo dia
Tomada pela agonia Tragédia anuncia
O fim do mundo está próximo estava certa a profecia
Apocalipse o medo consome vai vendo
O homem provando do seu próprio veneno
Destrói e destruído olho por olho dente por dente
Maldição desde o éden enganado pela serpente
Irmãos matam irmãos herança de Caim
Deus chora chuva e o dilúvio arrasta pro fim
Estamos cegos, mudos, surdos inertes
Comoção só com novelas e com trauma de manchetes
Enquanto a realidade engole o sonhos
Mas se divertir com o reality show dos meus manos
Cegueira social desgraça anunciada
Nós nos perdemos e sem volta está estrada
Caminhamos em transe arrumo ao abismo
Precipício longe dos caminhos de Cristo
A paz e esperança parece utopia
Destruição palpável extinção de vida
Seguindo derrotados pela morte cruel
Trágico ou cômico fala pra mim fiel
O mundo segue sem esperança
A paz e utopia
Foi dada a sentença
Já não temos vida