Madrigal de olinda
Zé edu camargo
Sol de clarear, hora de ver, nascer das margaridas
E se prosear, à toa descer casarões, esquinas
Tanta pressa na vida
Da gente esquecida:
Viver é se dar
Me dou conta que ainda
Há outra saída
De frente pro mar
Luz de aclarar, vez de saber, destino é outro dia
E se desatar o nó de correr nessa voz bem-vinda
Novas cores nos olhos
Na boca palavra
Sabor de hortelã
Um veludo nos dedos
No ouvido segredos
Mal deita a manhã
Nas igrejas da alma, rezar pela vida, pedir bem por nós
Que essa tarde incendeia, e a gente, na areia, clareia de sol...
E se prosear, à toa descer casarões, esquinas
Tanta pressa na vida
Da gente esquecida:
Viver é se dar
Me dou conta que ainda
Há outra saída
De frente pro mar
Luz de aclarar, vez de saber, destino é outro dia
E se desatar o nó de correr nessa voz bem-vinda
Novas cores nos olhos
Na boca palavra
Sabor de hortelã
Um veludo nos dedos
No ouvido segredos
Mal deita a manhã
Nas igrejas da alma, rezar pela vida, pedir bem por nós
Que essa tarde incendeia, e a gente, na areia, clareia de sol...
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