Pagode doido
Zé felipe e romário
Esse pagode é doido pra vocês eu vou cantar
É a mistura sertaneja do Goiás com o Pará
Onde falam que tem moda
Zé Felipe e Romario tá no meu pra cantar.
Quem tem mulher namoradeira
Quem tem burro empacador
Quem tem a roça no mato
Me chama, que jeito eu dou
Eu tiro a roça do mato, sua lavoura melhora
E o burro empacador eu corto ele na espora
E a mulher namoradeira, pode vim que nós namora
Tem prisioneiro inocente no fundo de uma prisão
Tem muita sogra encrenqueira
E tem violeiro embrulhão
Pros prisioneiros inocentes eu arranjo advogado
E a sogra encrenqueira eu dou de laço dobrado
Pro violeiro embrulhão os meus versos tão quebrados
Bahia deu Rui Barbosa
Rio Grande deu Getúlio
Em minas deu Juscelino
do Pará eu me orgulho
Baiano não nasce burro e gauchão rei das coxilhas
Paulista ninguém contesta é um brasileiro que brilha
Quero ver cabra de peito pra fazer outra Brasília
No Estado de Goiás meu pagode estou mandando
No Bazar do Valdomiro em Brasília o soberano
No repique da viola balancei o chão goiano
Vou fazer a retirada e despedir dos franciscanos
Adeus que eu já vou-me embora que Pará tá me chamando
É a mistura sertaneja do Goiás com o Pará
Onde falam que tem moda
Zé Felipe e Romario tá no meu pra cantar.
Quem tem mulher namoradeira
Quem tem burro empacador
Quem tem a roça no mato
Me chama, que jeito eu dou
Eu tiro a roça do mato, sua lavoura melhora
E o burro empacador eu corto ele na espora
E a mulher namoradeira, pode vim que nós namora
Tem prisioneiro inocente no fundo de uma prisão
Tem muita sogra encrenqueira
E tem violeiro embrulhão
Pros prisioneiros inocentes eu arranjo advogado
E a sogra encrenqueira eu dou de laço dobrado
Pro violeiro embrulhão os meus versos tão quebrados
Bahia deu Rui Barbosa
Rio Grande deu Getúlio
Em minas deu Juscelino
do Pará eu me orgulho
Baiano não nasce burro e gauchão rei das coxilhas
Paulista ninguém contesta é um brasileiro que brilha
Quero ver cabra de peito pra fazer outra Brasília
No Estado de Goiás meu pagode estou mandando
No Bazar do Valdomiro em Brasília o soberano
No repique da viola balancei o chão goiano
Vou fazer a retirada e despedir dos franciscanos
Adeus que eu já vou-me embora que Pará tá me chamando
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