Pára-quedas
Zé liberto
Quem tem tudo pode não Ter nada
Quem nada em dinheiro pode se afogar
Nos flúidos iminentes de seu vazio
Alojar-se completamente no fundo de um rio
Se a porcelana e a prata dos talheres
Importam mais do que o feijão feito com amor
Se a dor nos pés ao andar de salto alto
Compensa todo seu status-quo
Se os óculos de fibra de carbono
Forem mais importantes que a maravilha de ver as belezas do mundo
Está lhe faltando um pára-quedas
Neste precipício em que saltou
Precipitadamente num hospício findará
Somente um pára-quedas estomacal
Como um orgasmo a fluir, liberta
Se a morte lhe oferecer o suicídio
Deguste a sua vida até se matar
Se for para caor que caia por si mesmo
Enfrente agora este abismo sabiá
Quem nada em dinheiro pode se afogar
Nos flúidos iminentes de seu vazio
Alojar-se completamente no fundo de um rio
Se a porcelana e a prata dos talheres
Importam mais do que o feijão feito com amor
Se a dor nos pés ao andar de salto alto
Compensa todo seu status-quo
Se os óculos de fibra de carbono
Forem mais importantes que a maravilha de ver as belezas do mundo
Está lhe faltando um pára-quedas
Neste precipício em que saltou
Precipitadamente num hospício findará
Somente um pára-quedas estomacal
Como um orgasmo a fluir, liberta
Se a morte lhe oferecer o suicídio
Deguste a sua vida até se matar
Se for para caor que caia por si mesmo
Enfrente agora este abismo sabiá
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