Código do espírito livre
Zé pikenoO verso é problemático
Liryc inconsequente
Linhas com cerol empinando um rap fluente (aí)
Louco desde o berço
O santo é mudo
Não uso seu terço
Problemas resolvo eu mesmo
Fudi meus sonhos
Realizei meus pesadelos
Minha caneta é sniper
Bala de freestyle
Nariz de speed racer correndo atrás da bright
Velocidade passando na vida antes que ela me passe
Caos em meio a metrópoles e foda-se a polícia
Cheirei o ultimo raio de esperança e ficar vivo não significa ser feliz
Vivendo a tropa de um homem só
Não tenho dó então sai de ré
A rua ensina, cê aprende se quiser
Mais um que morre Deus o tenha
Favela chora e dá continuação a busca pela renda
Guerra de mentes, livros são armas rap na mala
Não é só ser mala é fazer sentido pra minha quebrada
Drink no copo é ilusório
Eu rimando em codigo
A madame fica estatica no mic joga no psicológico
Filho cresce e vira passarinho e quer voar
Filho nem cresce vira rupinol com coca e quer roubar
Eu de fan 125 é sexta feira 12
É todo mundo em pânico e eu nem sei que dia é hoje
Então foda-se
A noite vira madrugada
Coragem que forma um homem pra não ficar de chapéu
Pra mosca na quebrada
Marginal nas marginais e a pm não fraga
38, 32 comemorando aniversário em casa funerária
No asfalto o ritmo do break
Se mandei pro shape
Foda-se seu rap game
Sou mais rap skate da família zero treze
Aperto um do verde
Fogo na babilônia e sharpe na parede
Fique rico ou morra tentando
Vire bandido ou morra estudando
Quem sabe faz a hora e não espera acontecer
Pego a breja bolo um e mando tudo se fuder
Maldita sociedade moderna que botou o amor em vitrine e sentimento impresso em cédulas
Poetas na delegacia eles nos deram repressão
Pediram manifestação pacífica olha a clareza da situação
Espera a reação dos cria sem nada na dispensa
Sujeito homem o corre é nossa família
Cientistas sem diploma contrariando as leis da física
Escalando sua marquise curtindo o fim de semana
Então abre a brahma
A kaiser é mais barata
Pixar o seu muro me dá um barato
Eu vou riscar sua casa
Depois desse enquandro (aí)
Falar é muito fácil difícil é ser aliado
Cê pensa que é quem
Esconde sua marra antes de entrar no meu bairro
É em cima do beat que eu faço a minha vida
Se for pra subir nós sobe
Se for pra pixar nós pixa
Não esqueço a pixação
Pixação não me esquece
Aceita a pixação ou madame compra latex
Ou chama os artistas
Minha arte é vandal
É underground
É incompreendida pela city
Riscando madrugada afora
E se a barca aparecer eu faço o meu e vou embora
Ficar é embaçado
Uns botam o mais outros nem deixa espaço
Mas quando eu pego a tela eu mando um salve pra você
Salve korpus, kblin, dexter, mdg
Hastag, fantasma e cannabis sativa palestino e magnata
Xato, trash, ganja e o praga
Nao tem como sair é o vicio no vandal
Stranho, zereta, bad, orbital
Salita, slaik,..., metal
Sega, seta, cobra
Nave, bicro, bnc e caçarola
Saindo na madruga só pra decorar minha rua
Shr, guma. Sacal, cabeça, sigla, mente, farpa, fobia
Pixação ta no meu sangue o que corre na veia é tinta
No asfalto o ritmo do break
Se mandei pro shape
Foda-se seu rap game
Sou mais rap skate da família zero treze
Aperto um do verde
Fogo na babilônia e sharpe na parede