Zelite

Libertário da rotina

Zelite
Sempre fui alguém que viveu na linha
Não via mais graça no que eu fazia
Rotina eu seguia rigorosamente
Perdia um dia de cada vez

E eu nem sei mais o que fazer comigo
Não sei mais o que!
E eu nem sei mais o que fazer comigo

O ser humano foi sempre influenciado
E a perfeição um pretexto falho
As palavras são as armas dos ditos sábios
Mas sempre tentamos viver na demanda
Que se expande por propaganda

E eu nem sei mais o que fazer comigo
Não sei mais o que!
E eu nem sei mais o que fazer comigo

E eu nem sei mais o que fazer comigo
Não sei mais o que!
E eu nem sei mais o que fazer comigo

E eu nem sei mais o que fazer comigo
Não sei mais o que!
E eu nem sei mais o que fazer comigo

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