Mil dias
Zenzkar
O terror das madrugas que apavora e desfez
Psicótico e sanguinário como se fosse o hell hazers
E quem viu no passado jamais que imaginaria
O monstro que a revolta, a fúria e a ira criaria
Sempre fui inspirado por grandes pensadores mas
O cotidiano me presenteou com dores
Queria ficar no imenso campo ou apenas cheirando as flores
Mas eu tive que ver de perto todo circo dos horrores
Ae, vários amores, não, não, várias vadias
Disfarçadas em prazeres e também falsas alegrias
Várias noites quentes porém eu nem sabia
Que a alma era mais fria que os vinhos que eu bebia
Quem diria, né, como o tempo passaria
Levando embora toda minha paz e alegria
E essa canção aqui não escrevo como zkar
Nessa eu assino como zen quem conhece pode cobrar
Sou o terror alviverde criado na capital
Que através de simples versos fez lavagem cerebral
Várias siglas com tempo não preciso mais dizer
F-j-g-I-j-g vila planalto bcb
Quem corre pelo certoneu sempre vou fortalecer
Vila planalto acordou e malandragem é viver
"Cho" viver, "cho" zoar, "cho" cantar, "cho" curtir
Sou um peregrino temporal é claro que eu não sou daqui
Já que eu nasci na era errada preferia tá na guerra do que
Ficar vagando fazendo peso na terra
Eu podia, ser um espartano, um grego ou um troiano
Um homem bomba, um islã, um budista ou tibetano
Que difere a distância de Deus entre mim e um pastor
Não o título que a igreja deu sim o tanto que ele buscou
Eu sou tudo aquilo que você queria, né
Sou tudo aquilo que tu nunca seria
Sou tudo aquilo que tu viu na madruga
Encapuzado, berma é larga eu brinco de dar fuga em bura (polícia)
Lingua adormecida, pupila tá arregalada
Quantas vezes na neblina da calçada eu fiz bocada
Na rua fiz morada, serpente de camarada
Achei que tinha tudo, vi que eu não tinha nada
No peito zkar, nas costas guardo um escorpião
Com veneno extraído arrancado do coração
Fui com grato meditar no tatame da lucidez
Cristo me ensinou então: 4 novas leis
Segunda é humildade, terceira: Coletividade
Quarta é o amor e a quinta falar a verdade
Eu vi que a vida de um MC termina sendo como de um palhaço
Subir no palco chorando levando alegria pra quem fica embaixo
Pessoas que buscam respostas quando estão ouvindo minhas letras
Não conseguem perceber que eu sou uma trombeta
Um instrumento divino que é usado pelo pai
Conectado pela fé que tem nada a ver com wifi
Deus manda uma mensagem eu traduzo com minhas rimas
Deduzo que minha sina é cantar narrando vidas
Eu sou tudo aquilo que tu ouve e não ta vendo
Mas quem fecha o olho escuta, enxerga o que é que eu to dizendo!
Mil dias
Psicótico e sanguinário como se fosse o hell hazers
E quem viu no passado jamais que imaginaria
O monstro que a revolta, a fúria e a ira criaria
Sempre fui inspirado por grandes pensadores mas
O cotidiano me presenteou com dores
Queria ficar no imenso campo ou apenas cheirando as flores
Mas eu tive que ver de perto todo circo dos horrores
Ae, vários amores, não, não, várias vadias
Disfarçadas em prazeres e também falsas alegrias
Várias noites quentes porém eu nem sabia
Que a alma era mais fria que os vinhos que eu bebia
Quem diria, né, como o tempo passaria
Levando embora toda minha paz e alegria
E essa canção aqui não escrevo como zkar
Nessa eu assino como zen quem conhece pode cobrar
Sou o terror alviverde criado na capital
Que através de simples versos fez lavagem cerebral
Várias siglas com tempo não preciso mais dizer
F-j-g-I-j-g vila planalto bcb
Quem corre pelo certoneu sempre vou fortalecer
Vila planalto acordou e malandragem é viver
"Cho" viver, "cho" zoar, "cho" cantar, "cho" curtir
Sou um peregrino temporal é claro que eu não sou daqui
Já que eu nasci na era errada preferia tá na guerra do que
Ficar vagando fazendo peso na terra
Eu podia, ser um espartano, um grego ou um troiano
Um homem bomba, um islã, um budista ou tibetano
Que difere a distância de Deus entre mim e um pastor
Não o título que a igreja deu sim o tanto que ele buscou
Eu sou tudo aquilo que você queria, né
Sou tudo aquilo que tu nunca seria
Sou tudo aquilo que tu viu na madruga
Encapuzado, berma é larga eu brinco de dar fuga em bura (polícia)
Lingua adormecida, pupila tá arregalada
Quantas vezes na neblina da calçada eu fiz bocada
Na rua fiz morada, serpente de camarada
Achei que tinha tudo, vi que eu não tinha nada
No peito zkar, nas costas guardo um escorpião
Com veneno extraído arrancado do coração
Fui com grato meditar no tatame da lucidez
Cristo me ensinou então: 4 novas leis
Segunda é humildade, terceira: Coletividade
Quarta é o amor e a quinta falar a verdade
Eu vi que a vida de um MC termina sendo como de um palhaço
Subir no palco chorando levando alegria pra quem fica embaixo
Pessoas que buscam respostas quando estão ouvindo minhas letras
Não conseguem perceber que eu sou uma trombeta
Um instrumento divino que é usado pelo pai
Conectado pela fé que tem nada a ver com wifi
Deus manda uma mensagem eu traduzo com minhas rimas
Deduzo que minha sina é cantar narrando vidas
Eu sou tudo aquilo que tu ouve e não ta vendo
Mas quem fecha o olho escuta, enxerga o que é que eu to dizendo!
Mil dias
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!