Filho do dono
Zezinho barros.
Não sou profeta nem tão pouco visionário
Mas o diário desse mundo ta na cara
Um viajante na boléia do destino
Sou mais um fio da tesoura e da navalha
Levando a vida tiro verso da cartola
Chora viola nesse mundo sem amor
Desigualdade rima com hipocrisia
Não tem verso nem poesia que console tanta dor
A natureza na fumaça se mistura
Morre a criatura e o planeta sente a dor
O desespero no olhar de uma criança
A humanidade fecha os olhos pra não ver
Televisão de fantasia e violência
Aumenta o crime e cresce a fome no poder
Mas o diário desse mundo ta na cara
Um viajante na boléia do destino
Sou mais um fio da tesoura e da navalha
Levando a vida tiro verso da cartola
Chora viola nesse mundo sem amor
Desigualdade rima com hipocrisia
Não tem verso nem poesia que console tanta dor
A natureza na fumaça se mistura
Morre a criatura e o planeta sente a dor
O desespero no olhar de uma criança
A humanidade fecha os olhos pra não ver
Televisão de fantasia e violência
Aumenta o crime e cresce a fome no poder
Boi com sede bebe lama
Barriga seca não dá sono
Eu não sou dono do mundo,
Mas tenho culpa porque sou filho do dono
Boi com sede bebe lama
Barriga seca não dá sono
Eu não sou dono do mundo,
Mas tenho culpa porque sou filho do dono
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!