Ziplock

Mundo de fantasia

Ziplock
Mundo de fantasia e seus feitíços
Corrente invisível presa ao precipício
O fim, o início
Não são mais discutidos
Vícios materialistas deturpando seus princípios
Mundo de fantasia e seus feitíços
Corrente invisível presa ao precipício
O fim, o início

Não são mais discutidos
Vícios materialistas deturpando seus princípios
Mundo de fantasia fascina até a mente do mais fiel
Descartando a carta mágica pra não constar no papel
No gosto amargo da doce rotina
Amargando até o mel
Adição de ambição pra resultar na ilusão
Te afogam no próprio vício
Malefício da nação
Falso comportamento e pensamento lapidado
Desde de quando foi criado, modelado pra ser gado
Soldado se faz de vítima, sem porta alguma crítica
Jogo sujo e baralho marcado
Estampado na face do cravo
Realizado missão fictícia
Levando a vida com malícia
Se cria fazendo intriga
Pique alice país maravilha
Onde da terra nasce o bem
Mas só monstro se procria
Sob a lua que te olha
Madrugada faz história
Enquanto dona alice chora
Vendo seu mundo ir embora
Fantasia do agora
Vivo em meio a marola
Rotina descontrola a melodia da viola
Na magia do retrato
Como o tempo do compasso
Relaciono esse fato
Com atitudes de um mago
A máscara caída
Entre relações estritas
Que revela a sina na vida
Sofria se via envolvida na fita
A própria alquimia que arrepia minha espinha
No assovio da matina viajei em epifania
Seu céu tá corrompido
Destino distorcido
Hip hop anjo caído
Filosofia do improviso
Sentido no rabisco
No remédio pro ouvido
Conhecimento dividido na sociedade do feitiço
Entre o fim e o início
Prazeres do ofício
Tem feitiçeiro se perdendo no encanto de dionísio
Ziplock é o livro do fascínio pelo ar puro
Que até no escuro da murro no muro distúrbio furtando o futuro
Fantasia em repúdio é o fluxo do luxo
O mago se tornando então o bruxo

Mundo de fantasia e seus feitíços
Corrente invisível presa ao precipício
O fim, o início
Não são mais discutidos
Vícios materialistas deturpando seus princípios
Mundo de fantasia e seus feitíços
Corrente invisível presa ao precipício
O fim, o início
Não são mais discutidos
Vícios materialistas deturpando seus princípios
Oi tá na hora de acordar
Desse seu mundo de sonho
Apolo e seu rebanho onde a mídia é o pastor
Sensacionalismo e seu terror
Só pro esquema casa e trampo
É, tragédia grega e na platéia sua régia de dor
Publicidade deletou a capacidade do presente
Onírico servente, ser feliz aqui é se manter vivo na enchente
E comprar tudo que vê pela frente
Ter uma casa pra estocar o acúmulo
A posse segue comandante
E o mero aspirante é o conteúdo
Dispoe a vida na batalha
Sangraram mas nunca chegaram lá
Por quê não uma flor na navalha
Na falha eu também a me desviar
Pagando minha conta como engenheiro
Vivendo mó lombra cagando dinheiro
Rindo das sombras fodendo modelos
Ah, impostos anceios
Mas dionísio me deu um vinho
Que os verdadeiros chamam hip hop
Embriagado hoje eu vivo
Oh my God it´s eleven o´clock
E tic tic toc
Saber da verdade é um choque
Na ambiguidade não conte com a sorte
Na sagacidade se foge da morte
Fortes como super homens
Visão de calor eu andei como toque
Salvando o amor
Colocando no estoque
Pra que no futuro se pise em bosques
Corre, esfole a vida engole
Quem dá muito mole
Foque no poder do agora
Ou o sonho te consome
Cético, mágico, trágio
O que assina carta de alforria
Cuidado menino, bambina
Não acredita nas fotografia
Vacilo cobrado de rato
Mundo nunca foi de fantasia
Cruzaram shrek com a hebe
Mano me tira daqui já to com asia
Dia após dia e a fé não acaba
Mas mano acorda pra vida
Mesmo que você vota
São os que roba sua marmita
Não tem grana pro chandon mas a cerveja tá barata
Então tá tudo bom meu parça passa outra gelada
Mas essa essência não é a que eu vim
Visão sempre foi blindada
De fantasia não vivo igual a puta
Essa vida é delícia malvada
Dome ela com conduta
E enxergue entre as trapaças
Ziplock, anti-engano concentrado
Tudo misturado lamento trágico quarteto fantástico
Dj lkush tá somado pra invadir o cenário
O atestado assinado ao óbito da fantasia ao quadrado
Mundo de fantasia e seus feitíços
Corrente invisível presa ao precipício
O fim, o início
Não são mais discutidos
Vícios materialistas deturpando seus princípios
Mundo de fantasia e seus feitíços
Corrente invisível presa ao precipício
O fim, o início
Não são mais discutidos
Vícios materialistas deturpando seus princípios

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