Não há quem razuhri
ZuhriTô vilão vivendo
Voando absurdamente alto
Valendo milhões que ainda não tenho
Aposto no futuro e venço
Miro o topo e convenço
Tô pra reverter todos sofrimento em ganho
Tô dentro
Tenho vícios que indicam nortes
Que elevam níveis
De vida e conhecimento que faz forte
Sonhos tão previsíveis
Minhas apostas sementes
As rego em liberdade
Limito a não limites e venço a mim mesmo
Sem divisas de faces
Frases serão apenas frases
A não ser que mova corpo e alma
Vencendo grades, viva seus segredos em táticas
E conquiste se puder um milhão
Dono do próprio terreiro pra que independência seja fato em questão
Vivo no limite riscos não me agridem
Quanto mais provas mais vôos mais suingues
Não escolho adversários os palcos são meus ringues
Cuidar da minha família é meu perfeito crime
O meu topo é o sorriso dos irmão em sintonia
Que são trilhas bem sucedidas em harmonia
Apostei neles e já ta dando certo e pra variar
Andar com fé eu vou por que a fé não costuma faia
[Cosca]
Sem stress, vivo
Intimo
Seletivo entre amores e amigos
De vez em quando briso
Faz bem pra mente
Eleva o espírito
Vou no charme de cada chance
Escrevo pra nunca ter que pedir revanche
Rasante se for necessário
Mas, anjos caídos também enxergam do alto
Controverso?
É, as vezes
Confesso
Me reservo mais
Falo menos
E tô mais perto
Das expectativas de um expert
Quero tudo em espécie (grana)
Me tiraram antes
Vejam só, hoje me chamam de mestre
Vida boa essa
De viver dos sonhos
Acordar com as metas
E as setas na selva indicam, vença o sono
Me oponho aos oponentes
Me apego às oportunidade
Vou além do aparente
Pra viver ao máximo da realidade
Vivemos no cárcere da maldade
Clamo Rafael Braga liberdade
Longe desse pesadelo
Os prazeres do bairro e seus preços
E pra vencer nego, apeguei-me ao acerto
Sabe mesmo?
O melhor eu mereço
Tô vilão vivendo
Voando absurdamente alto
Valendo milhões que ainda não tenho
Aposto no futuro e venço
Miro o topo e convenço
Tô pra reverter todos sofrimento em ganho
Tô dentro
[Faster]
Que o tempo ensine-me
A atentar ao ouvido quando o olho engana
Ao olho quando a boca mente
A alma permaneça autônoma
Sou dono do meu jogo
To de olho em quem quer minha fatia do bolo
Bora fazer render uns troco
Desliga o afinador
Aqui é bossa nova
Cadência caduca
Recalcado se cala
Claramente não entendeu uma palavra
Ser real, surreal, sair da rotina
Fertilidade no meu bolso
Que todo resto libere serotonina
Avisa la que eu cheguei pra tomar de volta
Tudo o que foi violentamente subtraído
É a escolta, amigo
É a greve geral
Grito, grave, do gueto vivo
Todo ouro do mundo é o mínimo
Se a classe operária tudo produz
Pertence-nos tudo
Então vambora obter o lucro
Uma rara ideia não há quem razuhri
É zica bora se envolver, aumenta o volume