Em vultos
A corte animalUma praia distante tão bela
Para alguém da cidade
Mas não olhe não
Continue andando
Um globo de cristal
Observa sonhos e ansiedade
Não quero voltar
Para aquele lugar
Onde o céu paira sobre ombros
De quem olha pra cima
Sempre tem alguém do seu lado
Alguém, alguém, alguém em São Paulo
Sempre tem alguém no seu raio
Em sua intimidade
Sempre tem alguém do seu lado
Alguém, alguém, alguém em São Paulo
Sempre tem alguém no seu raio
Em sua intimidade
Te ver me lembra
Como é bom ser contra a corrente
Contra o amor e sua politicagem
Mas não olhe não
Continua andando
Duvide deles e não de si
Duvide da bondade e sua mensagem
Eu quero te amar
Em qualquer lugar
Onde Vênus cobre meu corpo
Com espuma do mar
Porque sei que somos
A doença do século
Porque sei que somos
A doença do século
A doença do século
Eu sei que somos
A doença, baby
(Teletela, teletela)
Sempre tem alguém do seu lado
Alguém, alguém, alguém em São Paulo
Sempre tem alguém no seu raio
Em sua intimidade
Sempre tem alguém do seu lado
Alguém, alguém, alguém em São Paulo
Sempre tem alguém no seu raio
Em sua intimidade