O fruto
A corte animal
Sou patriota do meu coração
Defendo as trincheiras do meu precipício
Inúmeros tons de vermelhos correm em minhas veias
Mas é meu espírito quem se diz mestiço
Defendo as trincheiras do meu precipício
Inúmeros tons de vermelhos correm em minhas veias
Mas é meu espírito quem se diz mestiço
Nada, nada, nada de novo
E lá vamos nós tudo de novo
Nada, nada, nada de novo
E lá vamos nós tudo de novo
Eu sou fruto do que acredito ser
Eu sou tudo que a óptica tenta ver
Eu sou a raiz
Sou meu país
Logo falho sou descaso
Sou o adeus da nossa partida
Sou a medida de toda minha luz
Subjetivo é o amor que dispersa em reflexo
Ouço o sentido das formas ao meu redor
Somos um só corpo, razão, angustia e sexo
Nada, nada, nada de novo
E lá vamos nós tudo de novo
Nada, nada, nada de novo
E lá vamos nós tudo de novo
Eu sou fruto do que acredito ser
Eu sou tudo que a óptica tenta ver
Eu sou a raiz
Sou meu país
Logo falho sou descaso
Sou o adeus da nossa partida
Declaramos independência
Mas minha real liberdade não está em lemas
E sim nos dilemas
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