O guri e o rio
Adair de freitas
No espelho claro da águas
Onduladas pela brisa
Um olhar doce desliza
Do menino pescador
Onduladas pela brisa
Um olhar doce desliza
Do menino pescador
Um sonho caminhador
Margem o rio da sua infância
Na incerteza da distância
Seu próprio mundo de amor
Quem pesca sonhos na infância
Tem fantasias por iscas
E somente é recorridas
Se a realidade belisca!
Teus olhos negros refletem
Toda ternura do mundo
É um olhar tão profundo
Que toca a alma da gente
O rio corre lentamente
Levando para o futuro
O seu desejo mais puro
Num devaneio inocente
O seu mundo é o remanso
De um rio manso de águas claras
No caniço de taquara
Fica sempre uma esperança
Reflete-se, na água mansa
A imagem pura sorrindo
No mundo nada é mais lindo
Que o seu sorriso criança
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