Angústia numa casca de noz
Adriano diniz
Preciso conhecer a fúria, esta que está guardada dentro de mim
Antigos receios e medos, me reprimem até deixar preso
Em algo como uma casaca de noz
Tenho medo de ficar dentro dela, porque as feridas abertas
Não fecham com o pôr do sol
Meus óculos na cara de dia, escondem minha face assustada
Minha face perturbada
Atenção a devaneios deprimem, se está mal até involui, mas com toda
Certeza, desse meu coração.
Porque diabos, fico sempre assim? Tenho que preservar meus amores
Tenho que sair disso tudo, o certo é voltar a mim mesmo
E tentando, disso eu posso sair
E encontrar nas flores, o perfume que elas exalam
A vida fez essa mudança brusca, rápido e sem avisar
Mas a vida sempre faz isso, e isso é para que possamos aprender sobre nós
Eliminar o pensamento e enxergar dentro do si
E deixar o tempo passar, nada de ruim me restará
Antigos receios e medos, me reprimem até deixar preso
Em algo como uma casaca de noz
Tenho medo de ficar dentro dela, porque as feridas abertas
Não fecham com o pôr do sol
Meus óculos na cara de dia, escondem minha face assustada
Minha face perturbada
Atenção a devaneios deprimem, se está mal até involui, mas com toda
Certeza, desse meu coração.
Porque diabos, fico sempre assim? Tenho que preservar meus amores
Tenho que sair disso tudo, o certo é voltar a mim mesmo
E tentando, disso eu posso sair
E encontrar nas flores, o perfume que elas exalam
A vida fez essa mudança brusca, rápido e sem avisar
Mas a vida sempre faz isso, e isso é para que possamos aprender sobre nós
Eliminar o pensamento e enxergar dentro do si
E deixar o tempo passar, nada de ruim me restará
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