Prece egípcia
Adriano diniz
É bom ver-te força estranha
Ascender-te em tua flâmula
E regozijar, ah, regozijar ah ah
Em uma noite quente
Ferro e fogo no delta do nilo
Prece antiga as senhores do rio
E cantará ah ah ah, aclamará, ah ah
A anubis, thotis e isis
Arai os campos, tecei vossos mantos
Separai na névoa densa, todo joio
Do trigo que murchou
Tebanos em marcha, discípulos quefrem
Serpentes em transe, ancestrais do egito
Com queópoes sonhar, ah ah ah
Alaúde tocar ah ah ah, uma canção bem triste
Lamentos de um povo em um tempo perdido
Fé lacrimejante, olhos beduínos
Pra fome saciar, ah ah ah com sangue lavar, ah ah ah
A honra de um povo sofrido
Eu não diria que esse povo se perdeu
Nas entranhas de um velho mundo
Na face oculta da loucura que os acometeu
Ou na balada de um segundo
Ascender-te em tua flâmula
E regozijar, ah, regozijar ah ah
Em uma noite quente
Ferro e fogo no delta do nilo
Prece antiga as senhores do rio
E cantará ah ah ah, aclamará, ah ah
A anubis, thotis e isis
Arai os campos, tecei vossos mantos
Separai na névoa densa, todo joio
Do trigo que murchou
Tebanos em marcha, discípulos quefrem
Serpentes em transe, ancestrais do egito
Com queópoes sonhar, ah ah ah
Alaúde tocar ah ah ah, uma canção bem triste
Lamentos de um povo em um tempo perdido
Fé lacrimejante, olhos beduínos
Pra fome saciar, ah ah ah com sangue lavar, ah ah ah
A honra de um povo sofrido
Eu não diria que esse povo se perdeu
Nas entranhas de um velho mundo
Na face oculta da loucura que os acometeu
Ou na balada de um segundo
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