Quem sou?
Allan core
O canto do ar que respira os traços das faces noturnas, torpor!
Vielas escuras, ratos de rua, engenhos não tem mais negros.
Rostos melados, corpos fechados, felicidade sem estado mental.
Vielas escuras, ratos de rua, engenhos não tem mais negros.
Rostos melados, corpos fechados, felicidade sem estado mental.
Cachaça pra agora, mexer com meninas, descobrir que ainda sabe mentir.
Arrastar sandálias, sentar na calçada, pedir emprestado e nunca pagar,
Rodopiar, acalentar, esquecer que o mundo vai acabar.
Me deixe em paz, sou parte de trás...
Não quero ser mais, piada sem graça.
O mago das artes contemporâneas rabisca forte, linhas pobres.
Denegrir pessoas, retorcer o rosto. Indiferença sem conivência.
Tabaco na mão, posar de gatão e reverenciar o estardalhaço capital.
Cantarolar, não compartilhar, ficar preso por não saber se curar,
Guerrear, assinar, esperar seu tempo de a mão pra chorar.
Querer se tratar, procurar o mar. Infelizmente. Rajadas a sangrar.
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