Anástrofe

O bruxo

Anástrofe
Não fujas de mim.
Ainda não se foi o maldito.
Em mim verás a simpatia de um único morto vivo,
que só lhe mostrará alegria.

Vivi amando e bebendo, igual a você
Na morte, sofri como um outro qualquer,
sem saber porque.

Ponte:
Nas montanhas entre raios e trovões,
meus castelos ainda estão de pé.
Ainda estou lá, em meio as minhas canções.

Refrão:
Um bruxo sim, porque não?
Nas noites de lua ando nas ruas, nas de chuva uso roupão.
Um bruxo sim, pra que pensar?
Se o pensamento voa ao longe,
e a magia está no ar.

Bato na porta.
Quem irá me abrir?
Se a porta da cura só cura a ferida, se a ferida existir.
Tiver cura pra quem me acudir.
Tiver a cura pra quem me acudir.

Ponte:
Nas montanhas entre raios e trovões,
meus castelos ainda estão de pé.
Ainda estou lá, em meio as minhas canções.

Refrão(2x):
Um bruxo sim, porque não?
Nas noites de lua ando nas ruas, nas de chuva uso roupão.
Um bruxo sim, pra que pensar?
Se o pensamento voa ao longe,
e a magia está no ar.

Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!