Dá tempo ao tempo
André baptista
Nunca pensei
Depois de tanta amizade
Ficasse tanta maldade
Escondida no teu peito
Depois de tanta amizade
Ficasse tanta maldade
Escondida no teu peito
Nunca pensei
Mas teu dia há-de chegar
Por certo hás-de pagar
Por tanto mal que tens feito
Dá tempo ao tempo
Ri enquanto tens vontade
Talvez um dia a saudade
Não te deixe rir assim
Dá tempo ao tempo
Que o tempo, corre e não cansa
E eu, não perdi a esperança
De te ver chorar por mim
Pouco me importa
O que dizes e o que pensas
Nem faço caso as ofensas
Que vives fazendo à toa
Tenho a certeza
Que esse teu riso atrevido
Há-de um dia ser vencido
Porque o tempo não perdoa
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