Circunscrição
Andrea amorim
Te decalco em tudo, mas eu sempre te apago
Eu lanço o veneno nesse jogo marcado
Te carrego em meu mundo e nem entendo o porquê
Eu desapareço, mas sempre volto pra te ver
Eu lanço o veneno nesse jogo marcado
Te carrego em meu mundo e nem entendo o porquê
Eu desapareço, mas sempre volto pra te ver
Quando a sombra esconde a forma ao deitar
Minhas mãos vêm pra encenar
Quando as palavras já não quiserem mais sair
Um terremoto vai me invadir
Já não quero desenhar
Circunferências ao sair
Já não quero me limitar
Circunscrição eu trago em mim
Você eu deixo por aí...
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