Seu velho jornal
Andreia amorim
Espartilhos me apertavam no escuro
Seus estribilhos já sabia de cor
A inocência desejava um futuro
Mas duas vidas disputavam a melhor.
Seus estribilhos já sabia de cor
A inocência desejava um futuro
Mas duas vidas disputavam a melhor.
Eram verdades indefesas
Se escondendo no quintal
Eram verdades absurdas
Colorindo o seu velho jornal.
Meu olhar procurava um refúgio
E teu desejo desatava o meu nó
Mas quando as faces se entrelaçavam
Eu me sentia mais ainda só.
Eram verdades imperfeitas
Se revelando num mural
Eram verdades pontiagudas
Redigindo o seu velho jornal.
Que nunca deixou de ser o mesmo
Você sempre foi o mesmo.
Eram verdades imperfeitas
Se revelando num mural
Eram verdades pontiagudas
Redigindo o seu velho jornal.
Que nunca deixou de ser o mesmo
Você sempre foi o mesmo.
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