Cronos - viagem ao onírico
Casa de orates
Monstro de ferro entrelaçado
Ao prédio em planícies
de grilhos flutuantes
Eu fugindo desses lobisomens
Ao prédio em planícies
de grilhos flutuantes
Eu fugindo desses lobisomens
Monstro de ferro entrelaçado
Ao prédio em planícies
de grilhos flutuantes
Eu fugindo desses lobisomens
Me dêem asas, mas tirem meus pés
Me dêem asas, mas tirem meus pés
Pois sob meus calcanhares não vejo nada,
o tempo passa
E no colo de ferro abro os braços, olho para baixo
Sinto medo, fecho os olhos
Uiva o tempo
Você está atrasado
Me dêem asas, mas tirem meus pés
Me dêem asas, mas tirem meus pés
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