Paradoxo
Casa de orates
Não pode ser minha vida
Que olho pela janela
Não pode ser minha vida
Também não pode ser morte
Recortes da minha história
Pedaços de uma memória
Não pode ser minha vida
Também não pode ser outra
Não estou dizendo não quero
Mas é difícil aceitar
Noites perdidas, um sono
Dias levados em sonhos
Choro partindo dos cantos
Sorrisos em meio a tantos
Marcas debaixo da pele
Feridas latentes da perda
De ainda um tempo remoto
Conquistas recentes esquecidas
O que vejo é um paradoxo
Não pode ser minha vida
Aceito mais se for morte
Alguém agora me diga
Alguém, por favor, me acorde
Tirem os cacos de cima
Limpem com água meus cortes
Não pode ser minha vida
Que olho pela janela
O que vejo é um paradoxo
Não pode ser minha vida
Também não pode ser morte
O que vejo é um paradoxo.
Que olho pela janela
Não pode ser minha vida
Também não pode ser morte
Recortes da minha história
Pedaços de uma memória
Não pode ser minha vida
Também não pode ser outra
Não estou dizendo não quero
Mas é difícil aceitar
Noites perdidas, um sono
Dias levados em sonhos
Choro partindo dos cantos
Sorrisos em meio a tantos
Marcas debaixo da pele
Feridas latentes da perda
De ainda um tempo remoto
Conquistas recentes esquecidas
O que vejo é um paradoxo
Não pode ser minha vida
Aceito mais se for morte
Alguém agora me diga
Alguém, por favor, me acorde
Tirem os cacos de cima
Limpem com água meus cortes
Não pode ser minha vida
Que olho pela janela
O que vejo é um paradoxo
Não pode ser minha vida
Também não pode ser morte
O que vejo é um paradoxo.
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!