Farol da barra
Chão vermelhoEstou na bahia ou não
Num fio de cobre rente a rede elétrica
Estender distante
Lea…lea
Visitante, perambulante
Lea…lea
Num vilarejo no topo de uma colina
Vai um garrancho distante
Outro vai antes
Com papel e ventania
Na atenção de ratos
Dentro de galerias
Não se passa o que passa
Correm as águas calmamente
Foi de tarde ou de manhã?
Quem “panhou” a trava?
Ou pos ferro em vez de cálcio?
Tem a casca... pra quebrar!!
Tem a cisma do instante, pra suportar!!
Tem você e eu e uma lei!!
Tem a força do próximo e a contradição!!
Tem a mostra do preço e a contradição!!
Tem a mancada e a pancada!!
Ô ô ô ô ôoooooo...
Estou atravessando em uma máquina
É parafuso e mais parafuso
Entre paredes e o devedor
Empurrado ou puxando
Na frente um touro
Atrás a manha
Flutuando na liberdade cara
Sussurro velho vai lento
Pra outro sussurro
Que não tem pressa
Adormecidos na morada centenária
No envolver do menosprezo irritante