Comboio calibre

Elefante branco

Comboio calibre
Quero estar onde não há nada e que o silêncio seja toda voz
Uma verdade, um amor
A vida em sua pura essência, nua e transparente em graça
Lá eu me vi... Como eu sou
Tive medo e me escondi
Sem roupa, sem casa
Agora eu sei
Que o ser é muito mais que ter

Vale a pena sentir o sol, ver nascer
Flores na estrada
Frágeis, raras

Quero estar onde todos sejam simplesmente livres e iguais
Um sorriso, uma canção
A vida em sua pura essência, nua e transparente em graça
Lá eu ti vi... Como você é
Não me surpreendi, perdoei
Sem culpa, sem mágoa
Agora eu sei
Que o amor precede todo entender

Vale a pena sentir o sol, ver nascer
Flores na estrada
Frágeis, raras

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