Eu, o poeta e a rua
Consciência de Íris
"Na acidez cotidiana
Marcada pela banalidade
Da gota de sangue,
Da sobriedade da criança,
Do espório do trabalho,
Da boa esperança.
No olhar do poeta
Figuras simbolizam,
A aliteração dos rostos que se repetem
No meio da multidão,
A hipérbole no grito dos feirantes,
A metáfora dos odores
Exalando cores de expressões perdidas."
Marcada pela banalidade
Da gota de sangue,
Da sobriedade da criança,
Do espório do trabalho,
Da boa esperança.
No olhar do poeta
Figuras simbolizam,
A aliteração dos rostos que se repetem
No meio da multidão,
A hipérbole no grito dos feirantes,
A metáfora dos odores
Exalando cores de expressões perdidas."
(Consciência de Íris)
Eu estava parado na rua
E vi tudo se movimentando
Ninguém escrevia nem lia
Estava todo mundo trabalhando
Mas tinha um poeta olhando (4x)
O suor se mistura com a chuva
A razão com o cotidiano
A criança é adulta
E os adultos não são crianças
Mas tinha um poeta olhando (4x)
Era tudo muito rápido
De repente tudo parava
Necessidades variadas
Eu queria ir, mas o poeta queria ficar.
Eu fui saindo,
Mas o poeta ficou lá (4x)
Mas o poeta ficou lá (4x)
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