Voar deu medo
Consciência de Íris
Escrevemos no papel em branco
Esperando um tudo tão obscuro
Tudo tão escasso
Dei-me o abraço final.
Esperando um tudo tão obscuro
Tudo tão escasso
Dei-me o abraço final.
Lamento muito, não há socorro
Escute o estouro
Tudo é tão pouco
Não há sentido no que digo!
De homem morto para morto vivo não há sentido no que digo (recitado)
Apanhemos então o que está no chão
Não precisa temer o novo
O velho já está como solução
É mais presente do que está na moda!
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