De volta pra casa
Contra-fluxo
aonde estou..
eu to distante, perdido nessa selva de concreto
eu to sem rumo e na memória não me lembro de como retomar o meu trajeto
o meu retorno se aproxima a cada passo quando a cina nesse espaço for cumprida
e a missão que desempenho não trará boas lembranças dessa terra quando houver a tão sonhada despedida
passagem só de ida que anseio e passeio a existencia
sonho agora em por um fim na penitencia pra escapar dessa masmorra utilizando a sapiencia
até que eu morra eu vou lutar pra ter um fim com escelencia
to com saudade do meu lar
quero voltar pra lá,
sumir desse lugar e nunca mais voltar
mas tá dificil em carcere
o meu oficio exerso des do berço
traço a trilha assim escapo da armadilha
no destino pergo pessas (bum)
espanto com as minhas peripesas, pois um homem de moral no chão não fica
com nobreza se levanta similando com despreso duros golpes que a vida lhe aplica
passo o tempo a procura de um motivo que explique a sua auxencia mas nada se justifica
aonde estou..
de volta pra casa passei por caminhos tortuosos onde mesmo os meus numerosos amigos não estavam comigo
alem disso digo que assim trilhei um destino incerto
me sentindo clandestino desse presente onde a justiça sempre esteve ausente
juro, queria eu ter fé no futuro me sentir seguro pois precinto um traçado escuro
por ser claro me leve a barreiras, simples seria se todos rompesem as barreiras que limitam nossos horisontes,
nunca estiveram em verdes montes, as respostas que limitam e asolam a humanidade de causa e tristeza talvez seria a pobresa de espirito ou falta de vontade de motivação ou de capacidade
talvez o que nos falta seja o comprometimento a vida em verdade
aonde estou...
e sem justificatis pra tristeza que se abate em nossa existencia
mas sempre buscando essencia e antes da minha morte eu desculpo esse sentido
embora me encontre perdido nesse instante é visivel o abatimento no semblante
lamburia constante que só disaparecerá quando encontrar o meu lar doce lar que se perdeu em algum lugar da história
a esperança fez história e agora espero a minha hora se a justiça existe aquele filme triste um dia se desfaz e assim eu terei a paz perdida dias atraz
alcanço o desejado posto de pessoa feliz sem saber se é isso mesmo que eu sempre quiz
já que ninguem consegue responde estas questõens acreditamos em elisões pra confundir as rasõens e enganar e amoçõens
pareso um soldado que luta embora já perdeu a calza, preciso de uma pausa
pois a fogueira se apagou e só ficou a brasa, eu só queria encontrar o caminho de casa
não sei pra onde ir, não sei pra onde vou..
o cara certo, lugar errado...
não vou voltar, vou seguir em frente...
aonde estou..
não sei pra onde ir, não sei pra onde vou..
o cara certo, lugar errado...
não vou voltar, vou seguir em frente...
aonde estou..
não vou voltar, não vou voltar, vou seguir em frente...
aonde estou..
eu to distante, perdido nessa selva de concreto
eu to sem rumo e na memória não me lembro de como retomar o meu trajeto
o meu retorno se aproxima a cada passo quando a cina nesse espaço for cumprida
e a missão que desempenho não trará boas lembranças dessa terra quando houver a tão sonhada despedida
passagem só de ida que anseio e passeio a existencia
sonho agora em por um fim na penitencia pra escapar dessa masmorra utilizando a sapiencia
até que eu morra eu vou lutar pra ter um fim com escelencia
to com saudade do meu lar
quero voltar pra lá,
sumir desse lugar e nunca mais voltar
mas tá dificil em carcere
o meu oficio exerso des do berço
traço a trilha assim escapo da armadilha
no destino pergo pessas (bum)
espanto com as minhas peripesas, pois um homem de moral no chão não fica
com nobreza se levanta similando com despreso duros golpes que a vida lhe aplica
passo o tempo a procura de um motivo que explique a sua auxencia mas nada se justifica
aonde estou..
de volta pra casa passei por caminhos tortuosos onde mesmo os meus numerosos amigos não estavam comigo
alem disso digo que assim trilhei um destino incerto
me sentindo clandestino desse presente onde a justiça sempre esteve ausente
juro, queria eu ter fé no futuro me sentir seguro pois precinto um traçado escuro
por ser claro me leve a barreiras, simples seria se todos rompesem as barreiras que limitam nossos horisontes,
nunca estiveram em verdes montes, as respostas que limitam e asolam a humanidade de causa e tristeza talvez seria a pobresa de espirito ou falta de vontade de motivação ou de capacidade
talvez o que nos falta seja o comprometimento a vida em verdade
aonde estou...
e sem justificatis pra tristeza que se abate em nossa existencia
mas sempre buscando essencia e antes da minha morte eu desculpo esse sentido
embora me encontre perdido nesse instante é visivel o abatimento no semblante
lamburia constante que só disaparecerá quando encontrar o meu lar doce lar que se perdeu em algum lugar da história
a esperança fez história e agora espero a minha hora se a justiça existe aquele filme triste um dia se desfaz e assim eu terei a paz perdida dias atraz
alcanço o desejado posto de pessoa feliz sem saber se é isso mesmo que eu sempre quiz
já que ninguem consegue responde estas questõens acreditamos em elisões pra confundir as rasõens e enganar e amoçõens
pareso um soldado que luta embora já perdeu a calza, preciso de uma pausa
pois a fogueira se apagou e só ficou a brasa, eu só queria encontrar o caminho de casa
não sei pra onde ir, não sei pra onde vou..
o cara certo, lugar errado...
não vou voltar, vou seguir em frente...
aonde estou..
não sei pra onde ir, não sei pra onde vou..
o cara certo, lugar errado...
não vou voltar, vou seguir em frente...
aonde estou..
não vou voltar, não vou voltar, vou seguir em frente...
aonde estou..
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