Contratempos

Panorama incerto

Contratempos
Acordar na desolaçăo
E ganhar a esperança perdida
Esquecer o que está para vir
A evoluçăo que nos foi prometida
Apagar o valor, silenciar o clamor
A palavra ficou distorcida
Descrever o esplendor de um destino sem cor
E uma voz que ainda năo foi ouvida

(Chorus):
E nascer
E crescer
Na ignorância apodrecer
E morrer sem agonia
Numa festa infinita
Soa a mesma sinfonia
Coordenados no compasso
Os violinos da apatia!

Inventar outra realidade
As imagens que nunca ninguém vira
Desmentir toda a imposiçăo
E sorrir numa alegre mentira
Harmonia total, coisa tăo natural
A conscięncia declarada vencida
Convencer a assistęncia, sucumbir Þ insolęncia
Competir e perder a corrida

Num destino incerto
Nada se cria e nada se transforma
Somos páginas em branco
Onde se escreve a mesma história

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