A semiose do amor
Cristiano costa
O amor me cercou por toda parte
Me abraçou forte com seus laços
Segmentou minha direção
Me fez o mais forte quando fraco
Vencido pelo cansaço, indo em busca de uma razão
Para amar sem medo de pés descalços
Sobre a brasa do pecado, entre as cinzas da paixão
Ter amor sobre a própria resistência
Como o verso de um poema ensina o rude a amar
Será que materializo os meus sonhos
Será que a presentidade em minha vida
Torna infinito o amor mesmo quando
O sol do desejo vai se pondo
Nasce, amanhece um novo amor
Me abraçou forte com seus laços
Segmentou minha direção
Me fez o mais forte quando fraco
Vencido pelo cansaço, indo em busca de uma razão
Para amar sem medo de pés descalços
Sobre a brasa do pecado, entre as cinzas da paixão
Ter amor sobre a própria resistência
Como o verso de um poema ensina o rude a amar
Será que materializo os meus sonhos
Será que a presentidade em minha vida
Torna infinito o amor mesmo quando
O sol do desejo vai se pondo
Nasce, amanhece um novo amor
Te amei, hoje ainda te amo e te amarei
Em todas as possíveis situações
No signo da vida posso aprender
Seguir em frente como uma semente
Frutificando em sua mente
A continuidade dessa paixão
No amor o futuro volta sempre ao passado
Como semiose infinita, restaura gestos imortais
Mesmo quando o desejo acaba assim de repente
Surge, nasce em nossa frente uma nova forma de amar.
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