Espinho e flor
Cristiano costa
Eu ainda sinto a febre que arde em meu corpo
Embora esse gosto, se dissolve nas veias
Maré cheia, de todas as lágrimas
Das noites em claro, sua voz sussurando em mim
Mas, falar do passado
Pode abrir rachaduras, pesa na balança momentos felizes
E a dor da solidão, porque ainda está aqui dentro de mim
Eu vou, no céu do azul,
Me completar com o pedaço do teu mar
E o amor irá se encarregar
De fazer a sua parte para unir, espinho e flor
Pra matar de vez a dor, você é minha cura
Meu amor
O amor é alimento que pode matar
É um nó que apertamos, que a esperança há de desatar
Com a cura que vem do perdão
Em cada canto, solilóquio pensamos
Em todos os erros cometidos durante a paixão
E a dor da solidão,
Porque ainda insiste aqui dentro de mim.
Embora esse gosto, se dissolve nas veias
Maré cheia, de todas as lágrimas
Das noites em claro, sua voz sussurando em mim
Mas, falar do passado
Pode abrir rachaduras, pesa na balança momentos felizes
E a dor da solidão, porque ainda está aqui dentro de mim
Eu vou, no céu do azul,
Me completar com o pedaço do teu mar
E o amor irá se encarregar
De fazer a sua parte para unir, espinho e flor
Pra matar de vez a dor, você é minha cura
Meu amor
O amor é alimento que pode matar
É um nó que apertamos, que a esperança há de desatar
Com a cura que vem do perdão
Em cada canto, solilóquio pensamos
Em todos os erros cometidos durante a paixão
E a dor da solidão,
Porque ainda insiste aqui dentro de mim.
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