Crônica urbana

Nada de novo

Crônica urbana
Nada de novo - (Diogo Negão / Eduardo Cossomano)

Não pense em ver o mal tente ver o todo
Nada como um dia após o outro
Há um novo amanhã há uma nova chance
Se você não conseguir tente de novo

Nós estaremos juntos até o fim lado a lado
A minha embarcação também é a sua
Não pode afundar não pode vacilar
O que tiver que ser assim será

É só você parar e deixar rolar
Mas se não quiser no way no trouble
Siga em frente não olhe pra trás
A vida é assim mesmo

A gente perde e ganha
Caiu chorou aprendeu se levanta
No espelho sua face refletida se distorce
O verdadeiro você pode crer que é bem mais forte

Nada de novo
Um só como um todo
Eu ouço a tua voz que já não me dói
Meu sentimento lembra o esquecer de nós

Nada de novo
Palavras de um choro
Eu ouço a tua voz que já não me dói
Meu sentimento lembra o esquecer de nós

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