Briza (parte 1)
Dagaz ten
A cada instante morria no ápice
Muitos queriam ver o meu colapso
Laço gasto, intenso acendo o meu incenso
Tiro teima mesmo fora do sistema
Percebi o vosso esquema, dilema
Regras e medidas incendiarias
Não venho dos tempos das mesadas
Eu só do tempo das merendas
Um gajo luta pela diária
Do tempo em que eram contada as escadas
Em que havia hora de entrada
Não íamos com conversa era vara curta
Agora poe o boy na escuta
Também presenciamos a luta armada
Mundo atômico de vistas vendadas
Ouvia-se lá do prenda até ao cassenda
O soar do nome.
Hoje ya henda
Muitos queriam ver o meu colapso
Laço gasto, intenso acendo o meu incenso
Tiro teima mesmo fora do sistema
Percebi o vosso esquema, dilema
Regras e medidas incendiarias
Não venho dos tempos das mesadas
Eu só do tempo das merendas
Um gajo luta pela diária
Do tempo em que eram contada as escadas
Em que havia hora de entrada
Não íamos com conversa era vara curta
Agora poe o boy na escuta
Também presenciamos a luta armada
Mundo atômico de vistas vendadas
Ouvia-se lá do prenda até ao cassenda
O soar do nome.
Hoje ya henda
Respeito não se faz pela idade
Trocamos o amor pela violência
Muitos tomados pela delinquência
E tudo falsa é tudo vaidade
Mundo agora é capitalista
Se insistires ate a vista
Bofias tiram-te da pista
Já não queremos ser ativistas
E como fica a minha crista, achei ela bonita
O meu discurso por favor assista
Insista em ver o meu nome na lista
Aqui está pronto mais um brigadista
Não quero perder o que tenho
Em meio meu empenho
As aparências enganam e muitos profanam
Antestreia eles o chamam
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