Pela paz e por quem luta por ela
Dante ramon ledesma
Quantas palomas necessita o mundo para que o homem volte a acreditar na paz?
Quantos inocentes levarão à morte, até que alguém encontre um sonho novo para libertar?
Quantos Chico Mendes, chorarão nas Amazônias? Ou quantos Che Guevaras, pela ternura lutarão?para que um Gandhi plante nesta terra?
O amor não é a guerra, necessitamos paz.
Se é por todos que eu canto, de todos os continentes, arrastando inocentes que a história deixou pra trás...
E eu lhes dou minha garganta, para que cantem comigo. E conosco cantem povos que ainda lutam pela paz.
É por todos que eu canto, de todos os continentes, arrastando inocentes que a história deixou atrás.
E eu lhe dou minha garganta, para que cante comigo, como cantam os povos que ainda lutam pela paz.
Quantos Nelson Mandelas precisam Apartheid?
Ou de quantas flores Vandré nos lembrar?
Para que Lucemberg plante no Guaíba, a semente que o futuro um dia agradecerá?
É por todos que eu canto, de todos os continentes, arrastando inocentes, que a história deixou atrás.
E eu lhes dou minha garganta, para que cantem comigo. Conosco cantem povos que ainda lutam pela paz.
É por todos que eu canto, de todos os continentes, arrastando inocentes que a história deixou atrás.
Eu lhe dou minha garganta, para que cante comigo. E, assim, cantem os povos que ainda lutam pela paz...
Quantos inocentes levarão à morte, até que alguém encontre um sonho novo para libertar?
Quantos Chico Mendes, chorarão nas Amazônias? Ou quantos Che Guevaras, pela ternura lutarão?para que um Gandhi plante nesta terra?
O amor não é a guerra, necessitamos paz.
Se é por todos que eu canto, de todos os continentes, arrastando inocentes que a história deixou pra trás...
E eu lhes dou minha garganta, para que cantem comigo. E conosco cantem povos que ainda lutam pela paz.
É por todos que eu canto, de todos os continentes, arrastando inocentes que a história deixou atrás.
E eu lhe dou minha garganta, para que cante comigo, como cantam os povos que ainda lutam pela paz.
Quantos Nelson Mandelas precisam Apartheid?
Ou de quantas flores Vandré nos lembrar?
Para que Lucemberg plante no Guaíba, a semente que o futuro um dia agradecerá?
É por todos que eu canto, de todos os continentes, arrastando inocentes, que a história deixou atrás.
E eu lhes dou minha garganta, para que cantem comigo. Conosco cantem povos que ainda lutam pela paz.
É por todos que eu canto, de todos os continentes, arrastando inocentes que a história deixou atrás.
Eu lhe dou minha garganta, para que cante comigo. E, assim, cantem os povos que ainda lutam pela paz...
Pela paz...
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